Uma família em Barbacena, Minas Gerais, enfrenta uma dolorosa realidade após a perda de seu filho, Cauã Henrique de Abreu Lélio Nunes, de apenas 10 anos.
O menino, que sonhava em ser policial, faleceu tragicamente após se engasgar com uma bolinha pula-pula, um brinquedo popular entre as crianças.
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Eduardo Nunes, pai de Cauã, compartilhou sua dor e as memórias de um filho que amava interagir com policiais, expressando decepção quando não era notado por eles.
Cauã, descrito como um garoto alegre e atencioso, especialmente com sua irmã mais nova, era um aluno do 4º ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual Adelaide Bias Forte. Ele era muito querido por amigos, professores e sua psicóloga.
O incidente ocorreu na noite de segunda-feira (1º), quando Cauã foi levado às pressas para a Santa Casa de Barbacena com sintomas de asfixia e em parada cardiorrespiratória. Após ser estabilizado, foi transferido para o Hospital João XXIII em Belo Horizonte, onde, infelizmente, foi confirmada sua morte cerebral no dia seguinte.
O pai relembra com carinho as características de Cauã: um menino que, apesar de sua idade, mantinha uma inocência e afeto de uma criança de cinco anos. Ele adorava seu videogame e seu quarto, e sempre se despedida do pai com um carinhoso “tchau pai, beijo, te amo”.
Esta trágica perda serve como um lembrete doloroso dos riscos inesperados associados a brinquedos comuns e a importância da supervisão constante, especialmente com itens pequenos que podem representar um perigo de asfixia para crianças.