A perda de uma professora é sempre uma tragédia para uma comunidade, especialmente quando essa perda ocorre de maneira tão repentina e devastadora. No último sábado, 31 de agosto, um grave acidente na BR-116, na região de São José dos Pinhais, em Curitiba, tirou a vida de duas professoras muito queridas, causando uma onda de tristeza e homenagens por parte de alunos, amigos e colegas de trabalho.
As irmãs Rafaela Fernandes da Silveira, de 32 anos, e Renata Fernandes, de 36 anos, eram conhecidas por sua dedicação e carinho com os alunos. Elas faziam parte de uma família que, infelizmente, foi quase toda dizimada no trágico acidente, que também vitimou os pais das professoras, Celso Miguel da Silveira e Helena Fernandes da Silveira, além do noivo de Rafaela, Diego Rattes Guimarães. O motorista de uma carreta envolvida no acidente, Edson Luis dos Santos, de 49 anos, também não resistiu.
A notícia da morte das professoras rapidamente se espalhou pelas redes sociais, onde amigos, colegas de trabalho e alunos prestaram suas homenagens. Mensagens de condolências e lembranças afetuosas sobre o impacto positivo que as professoras tiveram na vida de tantos alunos foram compartilhadas, ressaltando a enorme tristeza pela perda. As duas eram vistas como profissionais dedicadas e insubstituíveis, e suas ausências serão sentidas profundamente na comunidade escolar.
Em um comunicado, a rede de ensino onde Renata trabalhava expressou seu pesar, afirmando: “Este é um dia de enorme tristeza para nós. Infelizmente, recebemos a confirmação sobre os falecimentos trágicos de duas professoras de nossa rede, juntamente com familiares. Nosso coração se aperta nessa hora”. A mensagem finalizava com um abraço simbólico aos amigos, familiares e colegas das vítimas.
Esse acidente, que resultou em seis vítimas fatais, serve como um doloroso lembrete da fragilidade da vida e da importância de se valorizar cada momento ao lado das pessoas que amamos. As homenagens que continuam a ser prestadas são uma prova do quanto Rafaela e Renata eram amadas e respeitadas, e do vazio que deixam nas vidas daqueles que tiveram o privilégio de conhecê-las.