Ruan Rocha da Silva, um jovem de 22 anos, cuja história chocou o Brasil em 2017, quando teve a frase “Eu sou ladrão e vacilão” tatuada à força em sua testa, volta a ser notícia. Recentemente, Ruan foi detido em Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, sob suspeita de tentar furtar uma residência.
Este episódio é apenas o mais recente em uma série de confrontos com a lei que Ruan enfrentou desde o incidente da tatuagem.
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A captura ocorreu após moradores avistarem Ruan entrando em uma casa pela janela do banheiro. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) foi acionada e deteve o jovem na rua Potengi. Após a detenção, Ruan foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Atalaia, em Cotia, para cuidados médicos, e posteriormente à delegacia local, onde aguardava exame de corpo de delito.
Ruan, que luta contra a dependência química desde o episódio da tatuagem, já teve outros encontros com a justiça. Em março de 2018, foi detido por furtar desodorantes de um supermercado.
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Em fevereiro de 2019, foi preso por roubar R$ 20, um moletom e um celular em uma unidade de saúde em São Bernardo do Campo, a mesma cidade onde sofreu a agressão da tatuagem.
Seu histórico criminal inclui uma condenação de 4 anos e 8 meses em regime semiaberto pelo segundo crime. A juíza do caso destacou a periculosidade de Ruan para a sociedade, mencionando o uso de violência contra uma das vítimas e seu histórico de delitos desde a adolescência.
Até o momento, não há informações sobre a defesa legal de Ruan após sua detenção mais recente.