A atriz Cássia Kis, conhecida por papéis marcantes na televisão brasileira, mergulhou em uma controvérsia profunda após uma entrevista polêmica com a jornalista Leda Nagle. Durante a conversa, Cássia expressou opiniões que soaram como um ataque direto à comunidade LGBTQ+.
Ao afirmar que relações homoafetivas estariam “destruindo a família” e que “homem com homem não dá filho”, a atriz gerou uma onda de críticas e repúdio nas redes sociais.
A revolta foi imediata e intensa, com internautas classificando as declarações como “homofóbicas e descoladas da realidade”. A comunidade LGBTQ+ e seus aliados rapidamente condenaram as palavras da atriz, destacando o perigo de figuras públicas propagarem tais ideias preconceituosas. A reação foi uma avalanche de apoio à diversidade e de apelos por maior responsabilidade social.
Além disso, o apoio declarado de Cássia ao ex-presidente Jair Bolsonaro, conhecido por suas declarações divisivas, adicionou ainda mais combustível às críticas. A combinação de suas opiniões conservadoras e seu apoio político provocou desilusão em muitos fãs e colegas de profissão.
Em meio a essa tempestade, Cássia também surpreendeu ao descrever a pandemia da Covid-19 como uma experiência “maravilhosa” para ela, alegando que o período a aproximou de Deus. Essa declaração, considerada insensível por muitos, apenas intensificou a controvérsia em torno da atriz.
Este episódio levanta importantes reflexões sobre o impacto das palavras e a responsabilidade das figuras públicas em promover respeito e inclusão, especialmente em tempos de crescente polarização social.