Na última sexta-feira, em Goiânia, uma tragédia abalou a família de Ulisses Rodrigues de Oliveira, um jovem de 17 anos que foi diagnosticado com dengue. Seus pais acreditavam que ele estava apenas dormindo demais, mas ao abrir a porta de seu quarto, se depararam com a pior cena possível: o jovem já sem vida.
Ulisses havia sido medicado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local na intenção de tratar os sintomas da doença, conforme informado pelas autoridades.
No entanto, a situação tomou um rumo trágico quando ele foi encontrado morto no dia seguinte em sua própria residência. O corpo foi descoberto por seu pai, e as circunstâncias da morte são nebulosas.
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As autoridades suspeitam de uma possível overdose, mas a mãe do jovem, Maria do Socorro, alega negligência médica. Segundo ela, após a primeira visita à UPA, Ulisses piorou e eles o levaram para outra unidade de atendimento. Maria do Socorro relata que na primeira UPA “eles passaram alguns remédios e mandaram ele vir para casa, mas nem olharam o que ele tinha”.
A família está profundamente abalada com a perda repentina de seu filho, que tinha o sonho de se tornar um engenheiro civil. A suspeita de negligência médica levanta questões sobre a qualidade dos serviços de saúde em Goiânia e destaca a importância de um cuidadoso acompanhamento dos pacientes, especialmente em casos de doenças como a dengue, que podem evoluir rapidamente.
As investigações sobre a morte de Ulisses estão em andamento, e a família busca respostas para entender o que realmente aconteceu com seu amado filho.