A comunidade médica e a sociedade em geral foram abaladas pela notícia da morte precoce da médica Flávia Burigo Antunes, de apenas 31 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O caso, que ocorreu na última sexta-feira, ganhou atenção não apenas pela tragédia em si, mas também pelas circunstâncias misteriosas que cercam a causa do AVC.
Flávia, que estava em viagem para Balneário Camboriú, Santa Catarina, para comemorar seu aniversário, sofreu o AVC de forma súbita e inesperada. Ela foi rapidamente socorrida e encaminhada de helicóptero para o Hospital Governador Celso Ramos, em Florianópolis.
Apesar dos esforços médicos, após quase uma semana de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Flávia não resistiu e faleceu. O velório ocorreu no sábado, no município de Lages.
O marido de Flávia, Rafael Steffen Antunes, também médico, enfrentou a dor da perda e a necessidade de esclarecer especulações infundadas que surgiram nas redes sociais. Alguns internautas associaram a morte de Flávia a possíveis reações da vacina contra a COVID-19, uma hipótese que Rafael prontamente negou.
Em um apelo emocionado, ele pediu respeito e consideração pela família, destacando a presença de uma filha de apenas 4 anos.
Rafael enfatizou que as investigações sobre a causa do AVC ainda estão em andamento e podem levar semanas. Até o momento, não há uma causa conhecida para o AVC que tirou a vida de Flávia, e não existe qualquer relação com a vacina contra a COVID-19.
Este trágico evento destaca a imprevisibilidade da saúde humana e o impacto devastador que eventos inesperados podem ter nas famílias.