Uma história chocante e dolorosa emergiu da cidade de Arcos, no interior de Minas Gerais, onde uma jovem mãe, Deisy Gonçalves Barbosa, de 21 anos, cometeu um ato inimaginável.
Em um cenário de desespero e angústia, Deisy tirou sua própria vida e a de seu filho de quatro anos, George Gonçalves Teixeira, deixando para trás uma carta que revelava as razões por trás de sua ação devastadora.
Na fatídica sexta-feira, o marido de Deisy retornou do trabalho para encontrar uma cena que nenhum cônjuge ou pai deveria testemunhar. Com a casa trancada por dentro, ele forçou a entrada, apenas para descobrir os corpos de sua esposa e filho.
O menino apresentava uma marca de facada no peito, enquanto Deisy foi encontrada com um fio amarrado ao pescoço.
A carta encontrada na geladeira da família revelou o tormento interno de Deisy. Ela expressou seu medo de ser presa por uma dívida que sentia ser incapaz de pagar. Além disso, mencionou que seu celular havia sido hackeado e que ela não estava bem emocionalmente.
“Basicamente ela explica ao marido o motivo de estar se matando e levando o filho. Descreve que não conseguiria pagar suas dívidas e não queria ser presa”, relatou o tenente Rhuan Arantes da Polícia Militar.
A Polícia Civil recolheu a carta, a faca usada no crime e outros objetos pessoais para análise. Enquanto a investigação continua, a comunidade de Arcos e todos os envolvidos enfrentam o desafio de compreender e lidar com as consequências desta tragédia.
Este incidente destaca a importância crítica do apoio à saúde mental e da atenção às pressões financeiras que podem levar a decisões extremas e trágicas. A história de Deisy e George é um lembrete sombrio das complexidades e desafios que muitas pessoas enfrentam em silêncio.