A cidade do Rio de Janeiro viveu momentos de tensão após a morte de Matheus Rezende, conhecido como Faustão, sobrinho do miliciano Zinho. Faustão foi baleado em uma troca de tiros com a polícia na comunidade Três Pontes, sendo apontado como o número dois na hierarquia da milícia comandada pelo tio.
Essa morte gerou uma série de represálias violentas, com 35 ônibus e um trem sendo incendiados em diferentes bairros da Zona Oeste, como Campo Grande, Santa Cruz, Paciência, Guaratiba, Sepetiba, Cosmos, Recreio, Inhoaíba, Barra, Tanque e Campinho.
O governador Cláudio Castro classificou os ataques como atos terroristas e prometeu intensificar a busca pelos criminosos. “Esses três criminosos; Zinho, Tandera e Abelha: não descansaremos enquanto não prendermos eles”, afirmou Castro.
- Tristeza nas Telinhas: A Partida Prematura de Julián Ortega Abala o Mundo das Artes
- Um Voo Atraído pelo Inesperado: Helicóptero da Globo Sofre Impacto Durante Transmissão ao Vivo
- Tragédia nos Céus: Piloto Agrícola Morre em Acidente Aéreo em São Paulo
A violência impactou diretamente a rotina da população carioca, com a Avenida Brasil, principal via expressa da cidade, sendo fechada por bandidos, e o município entrando em estágio de atenção. O tráfego na cidade ficou caótico, com 58 km de congestionamentos, o dobro da média das últimas três segundas-feiras. Além disso, 45 escolas municipais foram afetadas, prejudicando mais de 17 mil alunos.
A polícia e o Corpo de Bombeiros trabalham intensamente para controlar a situação e combater os incêndios. Até o momento, foram registrados 36 incêndios em veículos, com seis ocorrências ainda em aberto. Cerca de 200 militares de 15 quartéis foram acionados para o trabalho de combate às chamas.
É fundamental que a população carioca fique atenta às informações oficiais e tome as devidas precauções para garantir sua segurança diante desse cenário de violência e instabilidade.