Em um caso que chocou a cidade de Indaial, em Santa Catarina, a pequena Isabelle de Freitas, de apenas 3 anos, teve sua vida brutalmente interrompida. A investigação policial revelou um cenário macabro na residência da família, onde evidências sugerem que a menina pode ter sido submetida a torturas antes de ser morta pela própria mãe e pelo padrasto.
O casal, que inicialmente tentou desviar as suspeitas criando uma história de sequestro, acabou confessando o crime após a polícia desmontar sua versão dos fatos.
O padrasto de Isabelle foi o primeiro a admitir a responsabilidade no crime, detalhando que as agressões eram justificadas como uma forma distorcida de repreensão. Com o tempo, a violência escalou até que a menina não resistiu aos ferimentos. Na tentativa de encobrir o ato horrendo, o casal forjou uma narrativa de sequestro, chegando a acionar a Polícia Militar para reportar o desaparecimento da criança.
Um detalhe ainda mais perturbador é que um menino de 7 anos, filho da mãe de Isabelle, estava na casa durante o ocorrido. Ainda não se sabe ao certo se ele presenciou as agressões contra sua irmã. O Ministério Público agiu prontamente, e o garoto foi colocado sob os cuidados de seu pai.
Este trágico evento não apenas deixa uma comunidade em luto, mas também levanta questões profundas sobre a segurança e o bem-estar das crianças em seu próprio lar. A perda de Isabelle é um lembrete sombrio da necessidade de vigilância e proteção às crianças contra qualquer forma de violência.